sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Morreu, cara

Morreu. Jogado no chão, qualquer pacote caído de um caminhão, simplesmente morreu. E quem passa correndo acha que apenas dorme. Barba pra fazer, nome a zelar, reputação a manter, quem sabe? Talvez um filho ou dois, uma esposa e três amigos esperando no dia seguinte. Talvez deu um ataque e caiu ou sabia que ia morrer e deitou. Está ali, morreu. Sei lá, alguém pode dar falta. Ou não. Se ninguém tirar dali, vai feder. Podia gostar de sorrir, mas não importa, não vai sorrir mais. Acabou, morreu.

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